A campanha, realizada pela Dasa – rede de saúde integrada do Brasil, aconteceu entre abril e julho desse ano, e atendeu mulheres entre 40 e 74 anos, que estavam com a mamografia atrasada. O número representa aproximadamente 11% do total de 2,8 milhões de mulheres que deixaram de fazer exames de rastreio ou de diagnóstico de câncer de mama, no último ano, nas unidades da rede. Cerca de 4,5 mil exames apresentaram risco (alto, intermediário ou baixo) de câncer de mama, estimando que 25% desses sejam diagnósticos positivos para câncer.
O mapeamento das mulheres que estavam há um ano com seus exames de mamografia em atraso e a mobilização para realizá-los só foram possíveis em virtude do sistema de dados que a Dasa possui.
Para Ana Elisa Siqueira, diretora de Cuidados Integrados e Inovação Assistencial da Dasa,com esta ação – orquestrada por profissionais multidisciplinares, como médicos, enfermeiros, cientistas de dados -, “antecipamos riscos e atuamos pela saúde, ativando o contato com pacientes e seus médicos e mobilizando-os para a importância do rastreamento, que pode reduzir a mortalidade pela doença em até 30%”.