Com relação às máscaras, as vendas cresceram 450% durante a fase que representa a “segunda onda de Covid” no país: entre fevereiro e março de 2021.
Enquanto a França e outros países da Europa estão na terceira onda de Covid-19, o Brasil enfrenta sua segunda e pior época. Com números cada vez mais elevados e medidas mais restritivas, a população tenta, de certa forma, se precaver e recorre a alternativas digitais. Isso é o que mostra a plataforma de produtos e serviços de saúde Suprevida. No início deste ano, com o novo pico da doença, a procura por exercitadores respiratórios registrou um aumento de 800%. Estes são usados no tratamento pós Covid-19 para auxiliar na recuperação respiratória.
Segundo pesquisa da Nielsen, realizada em 2020, a “compra proativa para a saúde” é a primeira etapa-chave que dita o comportamento do consumidor relacionado às preocupações em torno da COVID-19. Comparando os meses de março e abril de 2020, quando começou o confinamento no Brasil, o número de novos casos por dia saltou de pouco mais de 90 para mais de 5 mil. Neste mesmo período, a plataforma online registrou um aumento de 500% na venda de álcool em gel, item considerado básico no combate à disseminação do vírus.
Com relação às máscaras, outro elemento indispensável no dia-a-dia para àqueles que precisam sair de casa, as vendas cresceram 450% durante a fase que representa a “segunda onda de Covid” no país: entre fevereiro e março de 2021.
Segundo o fundador da empresa, Rodrigo Correia da Silva, esses números refletem exatamente os picos da pandemia. “Quando as UTI`s estão com lotação máxima e o número de mortos em crescente, percebemos por meio da nossa plataforma, um aumento muito grande na compra de produtos e, até mesmo, na busca por informações. As pessoas ficam desesperadas e correm para tentar se proteger”. Segundo informa ainda, o aumento do consumo de conteúdos sobre Covid-19 na Suprevida atingiu mais de 100% em março deste ano, comparado ao mesmo período do ano anterior.