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EDITORIAL: Covid 19: momento delicado no Brasil e de total prevenção contra a doença

O Brasil passa por um momento muito delicado devido ao número elevado de mortes pela Covid 19 e a transmissão da doença cada vez mais rápida. Momento de reflexão de todos sobre a realidade que nos circunda, de mantermos a serenidade necessária para esse tempo de crise e, principalmente, momento de verificar se estamos mesmo contribuindo com a prevenção do contágio da doença no espaço em que vivemos.

A nossa homenagem especial a todos os profissionais de saúde que atuam na linha de frente dos hospitais públicos e privados, atendendo os pacientes, se dividindo em plantões, arriscando a própria vida, sendo que muitos já morreram em diversos cantos do país. Destacamos o trabalho intenso dos médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, profissionais de apoio da limpeza e da administração, todos de uma importância imensa. Esses são os nossos heróis desse tempo tão difícil.

Às famílias que perderam entes queridos, que viveram momentos dramáticos, que tiveram de recompor a própria vida, a nossa solidariedade e o nosso abraço fraterno.

Como tudo passa na vida, e esperamos que essa fase passe o mais rapidamente possível, salientamos o nosso sentimento de esperança por dias melhores para os nossos tão imprescindíveis profissionais de saúde. Esperança também para todos nós, que passamos a ser mais sensíveis com o próximo, pois sentimos com mais clareza e profundidade a dor de muitos homens e mulheres, algumas vezes muito próximos.

A vacina que está chegando, primeiramente, para os idosos, embora ainda timidamente, é um alento para todos. Torcemos para que as negociações com laboratórios que fornecem a vacina contra a covid 19 sejam cada vez mais eficientes, pois são muito necessárias e urgentes. Como se sabe, a vacina é a forma mais segura de combater o coronavírus.

Nossa defesa veemente para que todos sigam as orientações de segurança/prevenção confirmadas por renomados especialistas do Brasil e de todo o mundo, ou seja, manter o distanciamento, não se aglomerar, ficar em casa para quem pode, usar a máscara de forma correta e higienizar as mãos várias vezes ao dia com álcool em gel.

Dúvidas sobre qualquer outra forma de prevenção que não sejam essas citadas, devem ser direcionadas ao médico de confiança de cada um. 

Nesse momento é imperdoável que alguns grupos insistam em se aglomerar, pois como sabemos, as consequências das festas de final de ano e, ainda, dos recentes comícios políticos, são terríveis e visíveis nos hospitais.

Com uma mensagem de esperança a todos, torcemos ardorosamente por dias melhores.

Luiz Francisco Corrêa e Lucio Teixeira Carvalho

Diretores do Portal Medicina e Saúde 

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